Você grava, edita, envia seu vídeo UGC e… silêncio total.
A marca visualiza, e nunca mais responde.
Parece familiar?

Antes de achar que o problema é “falta de oportunidade”, é importante entender que muitas vezes o que está afastando as marcas são detalhes que você nem percebe.
Pequenos erros que passam despercebidos, mas que para o olhar profissional de uma marca dizem tudo sobre se você está pronta ou não para ser contratada.

Hoje, você vai descobrir quais são esses erros — e como corrigir todos.


Erro 1: Seu vídeo parece uma publi, não um conteúdo natural

O maior erro de quem começa no UGC é fazer vídeos com cara de propaganda.
A ideia do UGC é justamente o contrário: ele precisa parecer espontâneo, como se fosse uma amiga dando uma dica real.

Exemplo errado:

“Oi, gente! Vim mostrar pra vocês esse produto maravilhoso da marca X…”

Exemplo certo:

“Eu testei esse hidratante nos últimos dias e o que mais me surpreendeu foi o cheiro… sério, parece perfume!”

As marcas que buscam UGC não querem um comercial. Elas querem um vídeo que as pessoas assistam até o final sem perceber que é publicidade que pareça uma indicação do coração.


Erro 2: Gravar sem cuidar da luz, áudio e enquadramento

UGC é sobre autenticidade, não amadorismo.
A diferença entre um conteúdo caseiro e um conteúdo profissional está na atenção aos detalhes.

Regras básicas:

 Dica de ouro: a marca pode até amar sua energia, mas se o vídeo estiver mal gravado, ela não pode usar.


Erro 3: Mostrar o produto errado (ou do jeito errado)

Parece bobo, mas é um dos erros mais comuns.
O criador grava o vídeo, mas:

 A marca quer que o vídeo venda visualmente.
Então, pense como consumidora: se você visse aquele vídeo, você saberia qual produto é e por que deveria comprar?

 Se a resposta for “não”, esse vídeo seria rejeitado em segundos.


 Erro 4: Não entregar o tom de voz que a marca pediu

Cada marca tem uma identidade e uma emoção específica que quer passar.
Algumas pedem vídeos com energia e empolgação, outras querem algo mais calmo e elegante.
Ignorar isso é um erro fatal, nenhuma marca é igual.

 Exemplo:
Se a marca é de produtos de autocuidado, ela quer leveza e acolhimento.
Se é uma marca fitness, ela quer energia e motivação.

 O criador que entende isso vira parceiro estratégico, não só fornecedor de vídeos.


 Erro 5: Atrasar entregas ou sumir após o envio

Mesmo que seu vídeo esteja impecável, se você não cumprir prazos, a marca dificilmente vai te contratar de novo.

No mundo do marketing, tempo é dinheiro — e confiança é tudo.
 Dica: tenha uma planilha simples (pode ser no Notion) com prazos de entrega, datas de gravação e feedbacks.
Mostra profissionalismo e organização.


 Erro 6: Não mostrar resultados nem métricas

Muitas criadoras esquecem de mostrar o que as marcas realmente querem ver: performance.

 anote dados dos resultados dos vídeos que você já criou para outras marcas:

Esses números mostram valor real.
E é exatamente o que as marcas buscam ao contratar UGCs para campanhas pagas.


 Erro 7: Não se posicionar como profissional

Se a marca entra no seu Instagram e só vê fotos pessoais, frases soltas e nada que mostre o seu trabalho…
Ela não entende que você é uma criadora UGC.

 Corrija isso agora:

Lembre-se: as marcas só te contratam quando sabem o que você faz.


Conclusão: as marcas não rejeitam talento, rejeitam descuido

A verdade é que a maioria das marcas não rejeita o criador por falta de talento, mas sim por falta de profissionalismo nos detalhes.

E isso é boa notícia — porque significa que você pode corrigir tudo isso ainda hoje e se destacar nesse mercado.

Capriche na luz, cuide da fala, entenda o briefing, cumpra prazos e se posicione como uma criadora UGC séria. 

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